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Dia 10 de Novembro!
Centro das Artes
Sala Glória Rocha
Jundiaí - SP

ÚNICA APRESENTAÇÃO!
18h30 - Domingo

O Controle monólogo com Reynaldo Gonzaga e texto de Guilherme Fiuza.

Palestra com Guilherme Fiuza Logo após o espetáculo!

Dia 10 de Novembro, Centro das Artes Jundiaí - SP

A liberdade individual em tempos de ascensão dos mecanismos de controle coletivo. Onde está a fronteira entre o aperfeiçoamento das regras civilizatórias e as tentações totalitárias de controle central.
Guilherme Fiuzza
Guilherme FiuzzaAutor

Autor: Guilherme Fiuza
Concepção de Direção: Ricardo Peixoto
Elenco: Reynaldo Gonzaga
Produção: Ricardo Peixoto

Apoio

Fotografia: Sal Ricardo

Centro das Artes - Sala Glória Rocha
R. Barão de Jundiaí, 1093 - Centro
Jundiaí - SP

Um homem sozinho não pode nada. Ou pode tudo. Depende do que ele faz com a sua mente. Ou melhor, com o seu coração. Ou melhor, com o seu espírito. Enfim, não sei bem. Sei que a solidão maior é desaprender a sentir. A consciência terceirizada pode ser um sintoma disso. Entreguei essa questão ao mestre Reynaldo Gonzaga. Tem horas que é preciso ir ao cume da montanha para saber. Sem intermediários. Ouça o que vem de lá.
Guilherme FiuzzaAutor

Guilherme Fiuza

Autor

Um homem sozinho não pode nada. Ou pode tudo. Depende do que ele faz com a sua mente. Ou melhor, com o seu coração. Ou melhor, com o seu espírito. Enfim, não sei bem. Sei que a solidão maior é desaprender a sentir. A consciência terceirizada pode ser um sintoma disso. Entreguei essa questão ao mestre Reynaldo Gonzaga. Tem horas que é preciso ir ao cume da montanha para saber. Sem intermediários. Quem me levou até lá foi Ricardo Peixoto - corpo e alma desse projeto. E lá encontrei Alexandre Reinecke, o regente de corpo, alma e voz. Ouça essa voz que vem do cume da montanha. Ouça essa trovoada.

Reynaldo Gonzaga

Ator

Crítico e provocativo, "O Controle," nos faz refletir sobre o momento atual que vivemos, onde as opiniões divergentes, ideológicas ou não, nos afasta de uma análise mais profunda, sobre esses novos tempos de transição. Guilherme Fiuza, nesse texto instigante, navega entre o patético e o divertido devaneio, onde o porto seguro, é a reflexão. Foi mais que um presente, ser dirigido por Alexandre Reinech. Quanto à Ricardo Peixoto, a minha gratidão, pela realização desse trabalho. E assim, seguimos em frente, sem perder o controle.

Ricardo Peixoto

Diretor e Produtor

Reynaldo Gonzaga é um grande amigo, detentor de múltiplas qualidades. Quando decidi trazê-lo para a cena teatral, solicitei que me indicasse um autor contemporâneo que lhe acendesse certa afeição. De imediato ele me sugeriu o nome de Guilherme Fiuza. Nesse momento percebi que desfrutávamos de uma concordância homogênea irrefutável, que nem sequer houve a necessidade de pesquisarmos outros autores. Guilherme Fiuza seria o desígnio da vez. Impetuoso desde sempre, conhecedor de suas crônicas e de seus profusos sucessos editoriais, saí em busca de outras obras de sua autoria e constatei que em 2015 Guilherme Fiuza teria feito sua primeira obra dramática (Eu e Ela), encenada no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Reynaldo Gonzaga é um grande amigo, detentor de múltiplas qualidades. Quando decidi trazê-lo para a cena teatral, solicitei que me indicasse um autor contemporâneo que lhe acendesse certa afeição. De imediato ele me sugeriu o nome de Guilherme Fiuza. Nesse momento percebi que desfrutávamos de uma concordância homogênea irrefutável, que nem sequer houve a necessidade de pesquisarmos outros autores. Guilherme Fiuza seria o desígnio da vez.

Impetuoso desde sempre, conhecedor de suas crônicas e de seus profusos sucessos editoriais, saí em busca de outras obras de sua autoria e constatei que em 2015 Guilherme Fiuza teria feito sua primeira obra dramática (Eu e Ela), encenada no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Determinado como de costume, consegui seu contato através de uma amiga em comum (Anna Claudiah Vidal). Telefonei para o alvo designado e impetuosamente mandei um papo reto: "Vim te resgatar para o teatro" e intentei que escrevesse um monólogo para ser interpretado por Reynaldo Gonzaga, abstraindo totalmente a afoiteza da minha abordagem. Diligente como lhe é familiar, ele me replicou: "Quanta honra! Um monólogo para Reynaldo Gonzaga? Sou fã desse cara, como também era do saudoso Castro Gonzaga" (seu pai).

A sorte estaria lançada!!!
Uma semana depois recebi um arquivo com a sinopse da peça e, em um mês, o texto estava concluído. Confesso que quando li essa obra deparei-me com um grande literato abrangente que me persuadiu a produzir tal feito.

Em seguida comecei a pensar na equipe. Para se montar uma equipe é como constituir uma família, com afinidade, harmonia e comprometimento.
Ricardo PeixotoProdutor e Idealizador

Agradecimentos

Andrea Iorio
Anna Claudiah Vidal
Carlos Peixoto
Cristiano Morgado
Daliléa Ayala
Dalva Peixoto
Eduardo Martini
Fabiana Colossio
Nívea Kalmar
Paula Leal
Revista Oeste
Robério Araujo
Viviane Alfano
Wanessa Santos

Design